Facção da Fesvine tenta bloquear Carta Sindical

        É inadmissível que a classe patronal usurpe os direitos do trabalhadores, agora imagine isto sendo articulado por pessoas que se dizem representantes de uma categoria. Porém, é que o pretende a Federação dos Vigilantes do Norte e Nordeste (Fesvine), em coloio com interesses pessoais, patronais deseja desarticular e promover um esvaziamento do SindForte. Para isto, uma faccão da Fesvine ingressou junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) com pedido de impugnação ao processo de registro sindical do Sindicato dos Vigilantes de Transporte de Valores do Rio Grande do Norte (Sindforte- RN) no mês de dezembro.

        O SindForte-RN é consequência de um movimento espentâneo dos trabalhadores que se encontravam completamente abandonados, humilhados, desamparados sofrendo todo tipo de sorte, chegando a por serem tratados como escravos pelas empreas Brinks e Prosegur consonância e aval de uma diretoria pelega do Sindvigilantes ao qual a categoria pertencia, que acabou por sucumbir diante do movimento. Sem eleição a 4 anos, portanto, sem legitimidade e suspenso pela Justiça, tenta a todo custo estancar o crescimento do SindForte, que nos poucos anos de vida alcançou vitórias e direitos trabalhistas jamais imagináveis para o Sindivigilantes que era inerte, complacente, corrupto e imcompetente chegando ao cúmulo das reuniões (assembleias) serem feitas nos escritórios das empresas.

         O SindForte, provou que a união é capaz de fazer por uma categoria, que a união é a força motriz capaz de consolidar, sedimentar e prover vitórias e ganhos para a categoria. Mesmo ainda sem ter seu registro difinitivo o SindForte mostra vigor coletivo. “Sem contar as ações no âmbito de representação política em todos os sentidos”, avaliou o presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura.

         Para o presidente do Sindforte- RN, Tertuliano Santiago, estas ações refletem a ideia que este um grupo pelegos tem do movimento sindical no Rio Grande do Norte, querer parar, impedir uma categoria organizada é desconhecer por completo a determinação do vigilante do potiguar. “Eles se colocam como direção de um sindicato que sequer existe. É um grupo fraudulento, criminoso. Não são diretores, não têm aval da categoria e insistem em se levantar contra os trabalhadores”, denunciou. “Vamos entrar com ação contra estas pessoas que se dizem parte de uma diretoria e que tentam prejudicar toda uma categoria, orientados por Frank e sua corja. Não vamos ficar de braços cruzados enquanto eles tentam destruir uma história de luta e superação”, assegurou Santiago.

        O SindForte juntamente com CNTV, serão as trincheiras de lutas contra este tipo de vendilhões que procuram, com auxílio dos patrões, promover a desarticulação entregando a categoria às vontades da classe patronal.

SEPARADOS SOMOS FRACOS, MAS UNIDOS SOMOS IMBATÍVEIS!

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